HALLOWEEN: Devo ou não participar?
- Comunicação Pibjc
- 21 de nov. de 2018
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8 Antigamente vocês mesmos viviam na escuridão; mas, agora que pertencem ao Senhor, vocês estão na luz. Por isso vivam como pessoas que pertencem à luz,
9 pois a luz produz uma grande colheita de todo tipo de bondade, honestidade e verdade.
10 Procurem descobrir quais são as coisas que agradam o Senhor.
11 Não participem das coisas sem valor que os outros fazem, coisas que pertencem à escuridão. Pelo contrário, tragam todas essas coisas para a luz.
EFÉSIOS 5:8 A 11
Bem, preciso começar dizendo que a “pergunta tema” desse Editorial nem seria feita nos meus primeiros anos de discipulado cristão. A resposta seria tão óbvia como a que daríamos a participar ou não de uma escola de samba no Carnaval?
É certo que os tempos mudaram e o discipulado dentro da família não tem sido tão firme quanto deveria ser, e algumas comunidades cristãs fazem opção pelo silêncio para não “se queimar” com seus seguidores.
A origem do Halloween: conhecido também como “Dia das Bruxas”, sua origem é bastante remota e referências indicam que começou há mais de 1.900 anos, em partes da Inglaterra, norte da França e, principalmente, Irlanda. De acordo com a história, este dia originou-se nos antigos festivais de outono dos Celtas, que eram ligados à feitiçaria e à magia.
Nesse dia, acredita-se que o portal que separa os mortos dos vivos se abre, e os mortos passam a ter contato com os vivos, ou seja, o dia em que os mortos voltam. A religião celta (atualmente conhecida como bruxaria Wicca) dizia que neste dia havia um momento em que as almas das pessoas já falecidas deixariam seus tumultos à procura de corpos vivos para sua habitação. Como forma de espantar esses espíritos, fogueiras eram acesas, bem como utilizavam caveiras e pentagramas para os rituais.
Gostosuras ou Travessuras (Trick or Treat): Uma das tradições do Halloween é crianças fantasiadas pedindo doces nas portas das casas. Esse costume também começou na Irlanda, quando camponeses saiam pedindo oferendas para os mortos. Segundo a tradição, ou dava-se algo como oferta ou algum tipo de “maldade” era feita na propriedade de quem não ofertou.
E aí, devo ou não devo? Pessoas que participam desta festa precisam ter consciência que o Halloween traz consequências. É um evento onde encontramos a necromancia, o animismo, o politeísmo e outras práticas pagãs, que não condizem com as Sagradas Escrituras, pois elas nos afirmam claramente que não há possibilidade de alguém morto entrar em contato com o mundo dos vivos.
Você pode pensar: é apenas uma festa inocente, mas para Deus isto é abominação! (Deuteronômio 18.9-12)
Essa é uma boa oportunidade para você sentar com seu filho e ensiná-lo o que a Bíblia diz a respeito da morte, da consulta aos mortos, da feitiçaria e, principalmente, falar como Jesus venceu a morte e é superior a isso tudo!
Alguns dizem assim: “Podemos fazer tudo o que queremos.”
Sim, mas nem tudo é bom.
“Podemos fazer tudo o que queremos”, mas nem tudo é útil.
I Coríntios 10:23
Pr Eli Jr, Ministro Titular PIBJC
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